O médico americano Mehmet Oz revela quais hábitos de fato ajudam a emagrecer. Adote ao menos um deles por dia e perca peso sem sacrifícios!
1. Engane o cérebro
Há uma expressão popular que revela como o aspecto visual de um prato desperta nossa fome: "ter o olho maior do que a barriga". De fato, um pratão de comida bem cheio parece melhor do que um prato meio vazio. Para driblar esse golpe do cérebro, sirva-se em pratos menores: se eles estiverem cheios, você sentirá que comeu bastante.
2. Não durma de barriga cheia
Jantar muito e tarde da noite não prejudica somente sua silhueta: dormir de barriga cheia mais do que dobra o risco de ter um AVC. Além disso, o corpo trabalha muito durante a digestão, dificultando o sono profundo. Procure jantar comidas leves - e pelo menos duas horas antes de dormir.
3. Consulte sua família
Ter pais, tios ou avós com hipertireoidismo pode ser um indicador de que sua fome excessiva não é à toa. Esse é um bom exemplo da importância de se obter um histórico familiar. Converse com seus parentes e anote se eles têm ou tiveram diabetes, hipertensão, tumores e outros problemas de saúde. Registre também quando as doenças surgiram e se já foram tratadas.
4. Saiba qual é seu IMC
Embora não deva ser analisado isoladamente, o Índice de Massa Corpórea (IMC) dá uma base de como está o seu corpo. Para saber se você está acima do peso, divida seu peso pela sua altura multiplicada por ela mesma:
IMC = Peso / (altura x altura)
Por exemplo, uma mulher de 1,60 m que pese 75 kg terá de calcular assim:
75 / (1,60 x 1,60) = 75/2,56 = IMC = 29
Abaixo do peso: menos de 18,5
Peso normal: de 18,5 a 24,9
Sobrepeso: de 25 a 29,9
Obesidade grau I: de 30 a 34,9
Obesidade grau II: de 35 a 39,9
Obesidade grau III: acima de 40
IMC = Peso / (altura x altura)
Por exemplo, uma mulher de 1,60 m que pese 75 kg terá de calcular assim:
75 / (1,60 x 1,60) = 75/2,56 = IMC = 29
Abaixo do peso: menos de 18,5
Peso normal: de 18,5 a 24,9
Sobrepeso: de 25 a 29,9
Obesidade grau I: de 30 a 34,9
Obesidade grau II: de 35 a 39,9
Obesidade grau III: acima de 40
5. Tome chá verde
Ao contrário do que acontece na produção do chá preto, as folhas do chá verde não são fermentadas, o que preserva as catequinas. Essas substâncias ajudam a controlar o peso, reduzir medidas e queimar calorias. Beba uma xícara por dia e confira o efeito no espelho.
6. Pegue leve com os produtos light
Ao ler em uma embalagem que o produto é light ou tem poucas calorias, muita gente comete o erro de aumentar a porção. O resultado são quilos a mais e sensação de estar sendo enganada pela comida. Não caia nessa tentação: sirva-se com a porção de sempre, mesmo que o alimento seja menos calórico.
7. Conte seus passos
Você deixará a preguiça de lado sem fazer esforço se conseguir dar 10 mil passos por dia. Para ajudá-la a alcançar essa meta, use um pedômetro, aparelhinho que calcula o número de passos.
8. Varie os vegetais
Esta vale até com crianças: optar entre dois ou mais alimentos saudáveis aumenta as chances de comer melhor. Num experimento recente, dois grupos de pessoas receberam vegetais - ao primeiro, foram oferecidas cenouras, ao segundo, cenouras e aipos. Podendo escolher, o segundo grupo comeu mais do que o primeiro. Pense nisso antes de recusar uma salada mista.
9. Durma mais e melhor
Cada um tem seu próprio ritual para garantir bons sonhos. Alguns exigem o quarto escurinho, outros precisam tomar um banho quente minutos antes de ir para a cama e há quem só pegue no sono se puder ler um pouquinho. Descubra quais métodos funcionam melhor com você e crie uma rotina de sono. Quanto mais descansada estiver, mais rápido perderá peso.
10. Medite por 1 minuto
O escritor americano Martin Boroson criou um método para quem quer relaxar, mas não consegue. (Video), Martin ensina a meditar em apenas 1 minuto. Essa técnica é muito útil para identificar se o corpo continua com fome ou se você está comendo por gula, medo...
11. Observe antes de dar a descarga
A cor, o tamanho e a textura das fezes indicam não só problemas de saúde como também aquilo que está faltando (ou sobrando) na sua alimentação. Fezes pequenas e duras, por exemplo, são um sinal de falta de fibras. Se boiarem, podem sugerir excesso de gordura na dieta. Já alterações recorrentes de cor para o preto, o branco ou o vermelho talvez indiquem problemas de saúde e valem uma consulta ao médico.
12. Não passe fome nem vontade
Ficar muitas horas de estômago vazio faz o corpo notar a falta de comida e, portanto, poupar calorias. O resultado é que, na refeição seguinte, ele estoca mais açúcares, gorduras e nutrientes do que precisa, como se estivesse se preparando para tempos difíceis. Passar vontade também é uma fria: funciona melhor para o cérebro comer um pedacinho de bolo do que bolo nenhum agora (e um montão mais tarde, já que o cérebro detesta ouvir um "não").
13. Coloque no papel
Uma trufa no meio da tarde, o salgadinho no ponto de ônibus... Se a gente não anota esses "beliscos", dificilmente descobre por que engorda. Segundo uma pesquisa, quem mantém um diário alimentar emagrece duas vezes mais do que quem não toma nota das refeições. Você pode deixar um caderninho na bolsa ou anotar as porções no celular, já que muitos aparelhos têm blocos de notas.
14. Estoure uma pipoca
Bateu uma fominha fora de hora? Em vez de atacar o pacote de batata chips, prefira estourar uma pipoca: 3 xícaras do petisco têm as mesmas 90 calorias de apenas 9 batatinhas e ainda oferecem muito mais fibras para o corpo. Só não vale adicionar manteiga depois!
15. Sue a camisa
Incluir exercícios na rotina é menos trabalhoso do que aparenta. Uma caminhada de 30 minutos por dia gera um impacto tão grande na sua barriga quanto na saúde cardíaca, reduzindo em 30% o risco de infarto. Para acertar o ritmo, faça o teste da música: se tiver fôlego para cantar uma canção enquanto caminha, está andando devagar. Apresse o passo!
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